A arbitragem vem sendo um tema bastante recorrente nas entrevistas do Grêmio, tanto de jogadores, como da comissão técnica e também da diretoria do clube. Em conversa recente ao portal Gaúcha ZH, o presidente Alberto Guerra falou sobre o assunto.
Veja também: Grêmio pode usar valor da Libra para contratar reforços, garante presidente
De acordo com Guerra, a arbitragem vem perdendo qualidade nos últimos anos e o clube está de olho nessa situação. O mandatário gremista ainda garante que, principalmente por ser no Rio Grande do Sul, onde o tema sempre foi exemplo de qualidade, a situação preocupa o clube.
“Assim, o primeiro que a gente vê é que a qualidade da arbitragem está realmente diminuindo. Ainda mais aqui que era um celeiro de bons árbitros. Nós temos ainda bons árbitros, mas assim, com todo o respeito, vocês não vão querer dizer o que eu não vi pela TV. Então, eu acho que os juízes erraram contra os quatro times, contra o Inter, contra o Caxias, contra o Juventude também, mas nem se compara o que erraram contra o Grêmio nesses jogos, não é? Não só da semifinal, como, enfim, desde o Gre-Nal “, destacou.
Grêmio não vai “se calar” com erros de arbitragem
O Grêmio vai “gritar” contra os erros de arbitragem. De acordo com Alberto Guerra, não é uma tentativa de condicionar o quadro dos árbitros, mas sim de ter mais justiça nas decisões, tanto no futebol gaúcho como no futebol brasileiro em um futuro próximo.
Veja também: Últimas do Grêmio: Vazaram os valores de Gustavo Martins, Soteldo pivô de discussão e ex-gremista no Chile
“Então, assim, a gente não pode se calar, não é? O que a gente viu aí nos jogos, ao menos do Grêmio, está acima de erros normais que acontecem em todos os jogos de futebol brasileiro. Então, eu posso falar sobre a nossa perspectiva de que a gente vai gritar mesmo. E todas as reclamações foram feitas, foram comprovadas, foram itens. Só no jogo do Caxias, infelizmente, tenho que dizer isso, citamos 10 erros graves, não é? E, de novo, a tentativa não é condicionamento que a gente quer. Pelo contrário, que o juiz passe desapercebido e que ganhe o melhor dentro do campo. Mas não de outra forma que não seja assim.”