A aposta do Grêmio para a temporada, o centroavante André Henrique, vem demonstrando ser um investimento mais frutífero para o clube do que um ex-jogador que representou um custo elevado para os cofres tricolores.
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Com 33 jogos disputados pelo Grêmio em pouco menos de duas temporadas, André Henrique já alcançou a marca de 6 gols e uma assistência. Apenas neste ano, o jovem de 22 anos entrou em campo em oito partidas, marcando três gols e realizando uma assistência.
Estes números já o colocam à frente de Diego Churín, o centroavante argentino que chegou ao Grêmio em 2020, vindo do Cerro Porteño, por um valor de R$ 11,2 milhões. Apesar do alto investimento, Churín teve uma passagem modesta pelo clube gaúcho, com um saldo de 47 partidas disputadas, 5 gols marcados e duas assistências, entre 2020 e 2022.
Por outro lado, Churín teve uma passagem ligeiramente mais produtiva pelo Atlético-GO, participando de 48 jogos, onde marcou 9 gols e fez 4 assistências em 2022, embora o clube tenha sido rebaixado para a Série B. No ano passado, o jogador retornou ao Cerro Porteño.
Quanto André Henrique custou ao Grêmio
Comparativamente, André Henrique representou um custo menor para o Grêmio em relação a Diego Churín. O Grêmio garantiu a permanência definitiva do atacante, anteriormente vinculado ao Hercílio Luz, de Santa Catarina, consolidando a compra de mais 40% de seus direitos econômicos por R$ 6,4 milhões — o clube já detinha uma parte dos direitos do jogador desde o período de empréstimo.
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Com André Henrique, o Grêmio se prepara para o próximo desafio no Campeonato Gaúcho, quando enfrentará o Internacional no clássico Gre-Nal, no próximo domingo (25), às 18h, no estádio Beira-Rio.
