A noite de quinta-feira (17), reservou revelações importantes por parte de Antônio Brum, vice-presidente de futebol do Grêmio. Uma delas envolveu ainda bastidores do grupo de jogadores durante o período das enchentes, que obrigaram o clube a atuar em outros estados do Brasil e também de se instalar fora do Rio Grande do Sul.
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Após mais de 4 meses sem jogar em Porto Alegre, o Grêmio voltou a jogar dentro de seu estádio apenas no início de setembro. Todo este período de dificuldades gerou danos significativos aos planos desportivos, principalmente no Campeonato Brasileiro.
O pedido dos jogadores do Grêmio durante as enchentes
De acordo com Brum, o afastamento do Grêmio de seu estádio foi um fator essencial para a baixa pontuação do time até aqui no Brasileirão:
“O dano, se nosso grupo de jogadores não fosse tão trabalhador e tão focado, poderia ter sido bem pior. Ano passado o Grêmio foi o melhor mandante do Brasileirão, então se você tira o estádio do melhor mandante, o prejuízo acontece. A gente chegou a um alto nível de desgaste e em determinado momento, os jogadores estavam tão cansados que eles me disseram que preferiam até jogar na Arena com portões fechados do que ter tantos deslocamentos, como tivemos.” declarou Brum.
Vale lembrar que a Arena do Grêmio ainda não esteve disponível para receber jogos com a capacidade máxima de público permitida. A expectativa é para que, no jogo diante do Atlético-GO, não sejam necessárias restrições para atender o torcedor presente. O jogo está marcado para o sábado (26), às 16h30, e será válido pela 31ª rodada do Brasileirão.