Antes de fechar com o Grêmio, Braithwaite negociada para atuar no Olympiakos, da Grécia, mas a negociação que estava praticamente selada acabou sendo finalizada sem acerto e o seu destino se tornou Porto Alegre.
Veja também: Braithwaite elogia companheiro no Grêmio: “Jogador fantástico”
Em entrevista recente ao jornal Dinamarquês Tipsbladet, o centroavante gremista explicou sobre os motivos para não atuar na Grécia e acabar sendo anunciado como reforço do Grêmio. Segundo Braithwaite, a negociação com o Tricolor acabou se tornando um “plano de Deus” na sua carreira.
“Simplesmente aconteceram muitas coisas. É verdade que estive em Atenas. Tudo estava certo. Passei nos exames médicos e só precisava assinar o contrato, mas não era para ser. Algumas coisas ficaram fora do meu controle, e houve algo com meu representante e o Olympiakos. Não tinha nada a ver comigo, então assinei com o Grêmio, e acredito que era para ser. Era o plano de Deus. Tudo parece certo agora”, destacou o centroavante gremista.
Na época, livre no mercado, o jogador realmente tinha negociações avançadas para atuar no futebol grego, no entanto, as reviravoltas na negociação trouxeram ele ao Grêmio para se tornar uma das principais referências técnicas da equipe.
Braithwaite e a paixão pelo Brasil
O amor pelo país e a admiração pelo povo brasileiro também foram determinantes para que o jogador atuasse pelo Grêmio. Braithwaite falou sobre tudo o que o Brasil simboliza para ele e para o futebol consequentemente.
Veja também: Por que o Grêmio trata como fundamental uma “limpa” no vestiário após saída de Renato
“O problema com o Olympiakos fez com que eu viesse para o Brasil, e é fantástico. Adoro aprender coisas novas, inclusive sobre mim mesmo, e só se consegue isso saindo da zona de conforto. Desde o meu adeus ao Espanyol, queria tentar algo novo e sempre tive uma grande admiração pelo futebol brasileiro. Por isso, sou grato por estar em um país que sempre admirei esportivamente e que é uma inspiração para mim desde a infância. Eu me apaixonei pelo futebol por causa dos jogadores brasileiros e lembro-me dos comerciais da Nike na infância. O Brasil simboliza o futebol, e agora faço parte disso. Isso me enche de orgulho”, finalizou.
