A relação entre Paulo Caleffi e Alberto Guerra após a saída do ex-dirigente do Grêmio não foi mais a mesma e, de acordo com o próprio Caleffi, em entrevista concedida ao jornalista Filipe Gamba, no Youtube, existe o desejo por parte dele de acertar as indiferenças com o presidente gremista.
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Caleffi exaltou que o problema que existiu entre ele e o presidente do clube foi apenas dentro do ambiente gremista, sem nenhum problema pessoal entre os dois que, segundo Caleffi, é base de uma amizade que ele tem de longa data.
O questionamento veio em um determinado momento da entrevista que o convidado recebe alguns nomes e diz se daria ou não uma carona para essa pessoa, mostrando se tem afinidade ou não com o personagem que recebeu. Ao ver o nome de Alberto Guerra, Caleffi disse:
“Não vou negar que eu fiquei muito entristecido. Eu entendo que é muito mais uma tristeza de uma situação que foi mal resolvida. Na minha opinião, por essa razão, sim, eu daria uma carona para o Alberto Guerra para gente poder conversar. Acredito que tudo nessa vida, Gamba, é possível sentar e conversar, e aqui não tem nada que ver com o ambiente do Grêmio, é realmente pela relação pessoal, porque ele sempre foi uma pessoa que eu tive amizade e nutri um carinho muito grande”, destacou Caleffi.
O outro membro da diretoria do Grêmio citado por Caleffi
Ao ser questionado sobre outro membro da diretoria gremista, Antônio Brum, Caleffi garantiu que, assim como para Alberto Guerra, daria uma carona para o atual vice de futebol gremista. O ex-dirigente conta uma história que marcou a relação dos dois dentro do Grêmio, envolvendo a contratação de Suárez.
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“Nós estamos lá em Montevidéu, no dia 31 de dezembro, no Centro Esportivo do Luís Suárez, e o Grêmio faz o anúncio. A gente não tinha dimensão do que estava acontecendo em Porto Alegre. Até que a minha mãe me manda uma mensagem afirmando que a cidade estava uma loucura com o anúncio. Ali parece que a ficha cai e eu começo a chorar como uma criança, e o Antônio (Brum) vem na minha direção, chorando também, e a gente se abraça e aí já são duas crianças chorando”, relembrou Caleffi.