Em entrevista concedida à Rádio Guaíba durante este último domingo, o presidente do Campinense, Danilo Maia, explicou as razões que levaram o clube da Paraíba a tirar o jogo contra o Grêmio do seu estado para levar ao Mané Garrincha, em Brasília. A partida válida pela primeira fase da Copa do Brasil acontece quarta-feira, 20h.
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O dirigente admitiu que o fator financeiro pesou para a decisão e que o clube irá faturar mais de R$ 200 mil em cima desta troca de palco:
“O que nos fez aceitar levar o jogo para Brasília foi o lado financeiro mesmo. Aqui em Campina Grande não teríamos a renda que vamos ter no Mané Garrincha. São 200 mil reais de diferença para a gente. Nossa folha salarial hoje gira em torno de 300 mil reais. É uma disparidade muito grande”, disse.
Em relação ao jogo, Maia mostra otimismo sobre as chances do Campinense surpreender o tradicional rival gaúcho, que é pentacampeão do torneio:
“O Campinense já avançou na primeira fase da Copa do Brasil em outra oportunidade, e nós gostamos de jogar contra times com a característica do Grêmio”.
Ex-Grêmio no time
Formado nas categorias de base do Grêmio e contemporâneo de nomes como Douglas Costa e Adilson, entre os anos de 2010 e 2011, o lateral-esquerdo Bruno Collaço é titular do Campinense e estará em campo na quarta-feira. Neste domingo, o rival gremista ficou apenas no 0x0 contra o Treze pelo campeonato estadual e está fora da zona de classificação neste momento.