O Feyenoord, da Holanda, demonstrou interesse na contratação do meia Bitello, do Grêmio, nos últimos dias. A oferta do time europeu chegou na casa dos 7 milhões de euros pela contratação do atleta, no entanto, longe da quantia esperada pelo Grêmio.
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A contraproposta do Tricolor foi feita imediatamente pedindo 12 milhões de euros, cerca de R$ 63 milhões, para liberar Bitello que, nas últimas temporadas, vem sendo um dos principais atletas do elenco gremista. A pedida do Grêmio foi alta no entendimentos dos holandeses, que neste momento, desistiram do negócio.
Vale ressaltar que o Grêmio conta com 70% do passe de Bitello, sendo os outros 30% do Cascavel, clube do Paraná que revelou o jogador. Apesar de ter o contato de diversos clubes da Europa, as únicas propostas feitas ao Tricolor ainda não chegaram perto da quantia exigida pelo clube.
Apesar de pedir o valor de 12 milhões de euros por Bitello, nos bastidores o sentimento é que chegando uma proposta em 10 milhões de euros, com gatilhos de bônus para o Tricolor ao longo do contrato, a liberação do jogador pode acontecer.
Motivos para o Grêmio liberar Bitello
Pesa na decisão do Grêmio dois fatores que são importantes para analisar no contexto todo do assédio da Europa por Bitello, sendo eles: a vontade do jogador e a meta orçamentária do Grêmio.
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A vontade de Bitello em deixar o Grêmio para atuar no futebol Europeu é pública e o jogador entende que, neste momento, está pronto para assumir um desafio na sua carreira fora do Brasil. O jogador é alvo de times da Inglaterra, Itália, França, Holanda, Portugal e Rússia.
Por outro lado, o Tricolor conta com uma meta orçamentária para a temporada que vai exigir a venda de alguns jogadores e, neste momento, Bitello é o jogador mais valorizado do elenco. O clube planeja cumprir, pelo menos, metade da meta de vendas somente com a negociação de Bitello.