A janela de transferências fechou nesta quarta-feira (2) e o Grêmio terá uma folha salarial mensal de aproximadamente R$ 12 milhões para o restante da temporada. É o que conta a diretoria do Tricolor, que enfatiza que este valor é equivalente ao que o clube gastava antes da abertura da janela de transferências, mas com as chegadas dos novos contratados, os espaços deixados pelas saídas dos atletas foi “suprido”.
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Segundo os dirigentes, a folha salarial está em um nível “aceitável” para a atual situação financeira do clube. Este valor inclui gastos com a comissão técnica e toda a equipe de jogadores profissionais.
As saídas do Grêmio
Por um lado, o clube ganhou um respiro com as saídas de Vina e Diego Souza. Darlan, Adriel e Rodrigo Ferreira, também ajudaram a equilibrar as finanças, mas com um peso menor. As saídas de Thiago Santos, Diogo Barbosa e Lucas Silva, ainda custarão ao Grêmio até o fim do ano. Isso pois o Tricolor que precisa arcar com parte dos vencimentos dos atletas, definido no acordo de rescisão dos contratos.
Os reforços do Grêmio
Para equilibrar, cinco reforços chegaram. O maior gasto será com o atacante João Pedro, de 31 anos, que já jogou no futebol italiano e estava no Fenerbahçe, da Turquia. O zagueiro Rodrigo Ely e o meia-atacante Iturbe também exigiram investimentos significativos. Por outro lado, o meio-campista Luan e o atacante Lucas Besozzi terão um impacto bem menor na folha salarial.
O Grêmio está em busca de mais um atacante de velocidade, e tem nos nomes de Bryan Reyna e Mateo Coronel os alvos definidos. Porém, uma vez que as propostas por Bryan Reyna e Mateo Coronel foram recusadas nos últimos dias, a expectativa é que os negócios não sejam concretizados nessa janela. O prazo para finalizar as contratações termina na noite desta quarta-feira (02), com a documentação sendo enviada à CBF.