O impacto de uma pedra chegando contra o rosto de uma pessoa é gigantesco e, com o tamanho da rocha utilizada pela torcida do Internacional, as consequências para Villasanti poderiam ter sido piores.
No entanto, um fator foi determinante para garantir a integridade do atleta gremista e, principalmente, impedir que algo pior acontecesse ao jogador.
A informação de Eduardo Gabardo, do portal GZH, é que algo pior poderia ter acontecido ao paraguaio caso não houvesse a película no vidro do ônibus do Grêmio.
“Um outro detalhe importante é que existe uma convicção dentro do Grêmio, após conversa com especialistas, de que a película no vidro do ônibus foi determinante para amortecer a força do impacto da pedra em Villasanti. Se não fosse a película, o quadro poderia ser bem pior”, escreveu o colunista.
Villasanti foi encaminhado ao Hospital Moinhos de Vento com um quadro de suspeita de traumatismo craniano. Felizmente nada pior aconteceu com o atleta que recebeu alta neste domingo.