O Grêmio está em busca de reforços para fortalecer o seu setor ofensivo, e Luan surge como uma das possíveis adições ao elenco. A intenção é que o jogador consiga dar a volta por cima na carreira sob a tutela do técnico Renato Portaluppi, com quem viveu o auge de sua trajetória profissional.
Veja também: O que se diz nos bastidores do Grêmio sobre o retorno de Luan
Em baixa no Corinthians e com um episódio polêmico fora das quatro linhas, Luan vê com bons olhos a saída da equipe paulista, no entanto, os bastidores garantem que o atleta quer seguir recebendo o valor integral do seu salário, na casa dos R$ 800 mil mensais.
O valor é impraticável pelo Grêmio e o clube paulista sinalizou que aceita pagar parte do salário do atleta, no entanto, a fatia do Corinthians precisaria ser mais do que a metade do salário integral de Luan. A situação do ex-camisa 7 será discutida no Grêmio após a decisão contra o Bahia, na Copa do Brasil.
Luan afirmou ao Corinthians que aceita rescindir o seu contrato com o clube, ficando livre no mercado para assinar com qualquer outra equipe. Apesar de aceitar a rescisão antecipada, o jogador não abre mão de receber tudo o que o Corinthians lhe deve. A quantia é de aproximadamente R$ 10 milhões.
Renato confirma desejo de repatriar Luan
A pauta Luan no Grêmio ganhou força depois do episódio envolvendo o jogador e a torcida organizada Gaviões da Fiel, do Corinthians. Após o acontecimento, Renato concedeu entrevista coletiva e falou sobre a situação do jogador.
Veja também: Grêmio planeja economia milionária com saída de Vina para o futebol árabe
“Comigo aqui, ele fazia algumas coisas que está fazendo em São Paulo. Mas era o primeiro a chegar no treino, um dos últimos a ir embora e rendia no campo. Comigo o Luan rendeu e rendeu muito. Após o jogo contra o Bahia, eu conversei com o Guerra no vestiário e troquei algumas ideias de trazer o Luan de volta. Vamos deixar passar esses dois jogos (contra Botafogo e Bahia) para ver. O jogador, que fez o que fez com a gente aqui, não desaprende a jogar. Às vezes, você precisa dar um carinho, ser um pai, ser um amigo, ser um irmão. Ser um bom gestor para ter o jogador dentro do campo”, ressaltou Renato.
Com informações: Goal Brasil
