De 2013 a 2016, Rui Costa aceitou o convite para ser diretor-executivo do Grêmio, em um trabalho que impulsionou o seu nome para outros clubes do futebol brasileiro. À Rádio Bandeirantes, neste domingo, ele relembrou a passagem pelo tricolor.
“Passei por situações bastante adversas nos clubes como no Grêmio, naquele período de transição. Enfrentamos muitas coisas com mudança de estádio, receitas e, no meio de tudo, formar uma equipe que lutasse por títulos”, destacou.
Rui até hoje é muito grato ao já falecido presidente Fabio Koff:
“O nome Fabio Koff mexe muito comigo. Esse é o homem que mudou minha vida, mudou minha carreira e viu uma vocação que eu não achava que tinha. Ele apostou em mim, profissional de outra área. Ele era um profundo conhecedor de pessoas”.
Por fim, o dirigente, que hoje se encontra sem clube desde a saída do Atlético-MG, citou Arthur e Everton como dois jogadores que sempre chamaram a atenção no tricolor.
“Dois jogadores sempre me chamaram atenção. Eu e o Roger assistíamos na base o Arthur dominando jogos e vislumbrávamos o grande jogador que seria. O outro foi o Everton que chegou de forma humilde e hoje é um dos grandes atacantes”, concluiu.
