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Dirigente do Inter vê placar reversível na quarta e opina: “Não foi um banho de bola do Grêmio”

Único dirigente colorado a dar entrevista depois de Inter 0x3 Grêmio na tarde deste sábado, no Beira-Rio, pela ida da semifinal do Gauchão, o vice-presidente de futebol colorado Emilio Papaléo não encarou o placar como “irreversível” pensando na volta da quarta-feira, 22h15, na Arena.

Para passar de fase, o Inter precisará vencer por três gols de diferença para forçar os pênaltis ou ganhar diretamente por quatro gols. Não há saldo qualificado.

“Esse placar de 3×0, com todo o respeito, não reflete o que aconteceu hoje. Não foi um banho de bola do Grêmio. Não é irreversível a situação”, disse Papaléo, que evitou falar de possível demissão do técnico Alexander Medina.

“Não cogitamos mudanças até quarta-feira. Não é o nosso interesse. Não será produtivo isso. Temos que pensar no bem do clube”, disse, antes de desconversar sobre o futuro: “Não vou fazer essa avaliação agora. No ontem não conseguimos mexer, o futuro não conseguimos prever. O que temos aqui é o presente”.

Na saída de campo, o zagueiro colorado Kaique Rocha, que falhou no primeiro gol de Elias, deu declaração semelhante à do dirigente:

“Eles vieram pra jogar no nosso erro como aconteceu nos primeiros dois gols. A proposta deles era de atacar nos nossos erros. Falhamos. Mas nada está definido. Pode estar três, quatro, cinco, que podemos buscar. A gente vai com tudo no próximo jogo para buscar a classificação”, comentou o defensor.

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