O ano era 2015. E o Grêmio vinha de maus resultados no Gauchão e no início do Brasileirão. O experiente Luiz Felipe Scolari, o Felipão, pediu para sair e deixou uma lacuna que, em um primeiro momento, a direção do Grêmio mirou em Doriva para ocupar.
O ex-jogador estava em evidência depois de vencer o Paulistão de 2014 pelo Ituano e o Cariocão de 2015 pelo Vasco. Mas acabou ficando no clube carioca, em que pese a “tentação” da proposta gremista.
“Em 2015 recebi sim um convite do Grêmio, e era tentador. Mas eu estava bem no Vasco, e a diretoria prometeu que traria reforços”, relembrou Doriva à Rádio Gre-Nal.
Sem Doriva, o Grêmio apostou em solução caseira e foi atrás de Roger Machado, ainda iniciando na nova profissão. Até sair e dar lugar a Renato em setembro de 2016, o ex-lateral-esquerdo deixou um bom trabalho até hoje muito reconhecido no tricolor.
Já Doriva não conseguiu deslanchar na carreira mesmo ainda tendo uma chance grande no São Paulo no mesmo ano de 2015. Em 2019, dirigiu o São Bento na Série B.