A Geral do Grêmio usou suas redes sociais para comentar o caso envolvendo cantos racistas – e também preconceituosos – durante o clássico Gre-Nal no Beira-Rio.
Durante a tarde, o Grêmio usou seu site para se posicionar oficialmente sobre caso acontecido nas arquibancadas antes do clássico 435.
Em nota, a Geral do Grêmio reforçou que condenas as atitudes e garante que a torcida não se fazia presente na hora do canto em questão. (Confira a nota na íntegra abaixo)
Entre o esclarecimento, os “cartolas” do Grêmio foram criticados pela organizada pelo conforto que viram o clássico com “charutos e whiski”.
Veja a nota na íntegra
A Geral do Grêmio repudia e é contra qualquer tipo de preconceito. Sobre ontem, salientamos que a torcida ainda não estava dentro do estádio, nem a banda e os trapos, como é possível perceber nas imagens que circulam nas redes.
Nos surpreende que a velocidade com a qual o TJD acusa o Grêmio e a sua torcida não é mesma para denunciar a tentativa de homicídio cometida por torcedores do coirmão. 312 horas após o ocorrido, nenhuma denúncia foi feita.
Em contrapartida, em menos de 24h, o Tribunal já se manifesta contra o Tricolor. Parabenizamos a cúpula do Grêmio por ser ágil na publicação do seu repúdio, mas nos surpreende a inércia da gestão em não combater o péssimo tratamento que o seu torcedor recebe na casa do rival.
Dos desrespeitos sofridos pelo torcedor COMUM, citamos os ônibus superlotados. Em contrapartida, os 45 privilegiados da Cúpula chegam no Cartolão aos camarotes, com charutos e whiski. Enquanto 2 mil sócios entram e saem por um portão de 2 metros sem dignidade. Jamais nos Matarão!