Antes da partida contra o Tombense, em Minas Gerais, o Grêmio terá uma estadia de três dias no Rio de Janeiro. A logística foi bastante questionada na web, e alguns insinuaram uma “forçada de barra” do técnico Renato Portaluppi para passar alguns dias na capital carioca, onde fixou residência.
+ Renato critica dirigentes “incompetentes” e explica ida do Grêmio ao Rio de Janeiro
O treinador, entretanto, explicou que a logística para o jogo foi montada com base na distância de Belo Horizonte e Rio de Janeiro para a cidade de Muriaé, onde a equipe mineira manda seus jogos na Série B.
“É a melhor logística. Infelizmente para alguns é o Rio de Janeiro que está no caminho, eu não posso fazer nada. A melhor logística é o Rio de Janeiro. São cinco horas (do Rio até a cidade Muriaé). Se for por Belo Horizonte, são sete, oito horas. Então muita gente quer achar que o Renato quer ficar no Rio. Se a logística fosse melhor por Minas, nós iríamos por Minas. Como é pelo Rio, vai ser feita pelo Rio”, disse Renato em entrevista coletiva nesta sexta-feira.
Grêmio ficará ao menos uma semana longe de Porto Alegre
O tricolor dará início a uma verdadeira excursão no dia 21, quando embarca para Recife para a partida contra o Náutico, em 23, pela 36ª rodada. Após o jogo, a delegação tem viagem marcada para o Rio de Janeiro, onde ficará hospedada por três dias, usando as dependências de Vasco ou Fluminense para trabalhar.
Com o duelo contra a Tombense, pela 37ª rodada, marcado para o dia 28, o Grêmio fará um percurso de 298 quilômetros de ônibus do Rio de Janeiro até a cidade mineira de Muriaé, onde a equipe adversária manda seus jogos na Série B.
Por fim, o tricolor retorna após a partida contra a Tombense, novamente de ônibus, até o Rio de Janeiro, onde irá embarcar para voltar à Porto Alegre.