A torcida organizada Geral do Grêmio esclareceu em publicação nas redes sociais que nada teve a ver com os atos de vandalismo durante o protesto da última quarta-feira, no CT Luiz Carvalho. Segundo a nota, a violência partiu de torcedores de outras organizadas.
Durante o protesto, o ônibus do clube que carregava os jogadores sofreu com pedradas e também foi alvo de fogos de artifícios. Veículos de funcionários que estavam estacionados nas proximidades também foram danificados.
“A violência e a agressividade partiram de maneira independente por parte de alguns torcedores, os quais não são identificados com as torcidas reconhecidas pelo clube”, escreveu a Geral do Grêmio em suas redes sociais.
O presidente Romildo Bolzan prometeu identificar, remover do quadro social e banir da Arena os torcedores que partiram para violência no protesto. O clube ainda contabiliza os danos materiais causados pelos atos de vandalismo.
Nota oficial da Geral do Grêmio
“Na tarde desta quarta-feira, fomos ao CT Luiz Carvalho realizar um protesto inteiramente pacífico. Todas as situações deste ano, sejam para fazer alentaço ou protesto, foram pacíficas. Tudo que partiu de nós foi pacífico.
O protesto, da nossa parte, foi de gritos de ordem demonstrando revolta com o atual momento, cobrando uma reação imediata do clube.
A violência e a agressividade partiram de maneira independente por parte de alguns torcedores, os quais não são identificados com as torcidas reconhecidas pelo clube.
Como nota de esclarecimento reiteramos que qualquer ato de violência não compactua com nossa ideologia.”