Desde que deixou o estádio Olímpico em fevereiro de 2013, o Grêmio tem a Arena como sua casa e local onde manda seus jogos. No entanto, diante dos problemas jurídicos e das disputas envolvendo a gestão da Arena, a direção do clube começou a considerar a possibilidade, ainda que vista como distante, de voltar a utilizar o antigo estádio. As informações são do jornalista Jocimar Farina, do site GaúchaZH.
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Essa possibilidade surge no contexto de tentativas do Grêmio de assumir antecipadamente a gestão da Arena, embora o contrato atual preveja isso apenas a partir de dezembro de 2032.
A Arena do Grêmio chegou a correr riscos de ir a leilão e atualmente se encontra no meio de disputas judiciais. Diante da indefinição quanto ao prazo para resolver esse impasse, especialmente em relação aos bancos, o clube gaúcho está aberto a buscar novos parceiros, caso os desenvolvimentos judiciais e as negociações se mostrem desfavoráveis.
Nesse cenário, o Grêmio pondera duas possibilidades:
- Encontrar um investidor disposto a reformar o estádio Olímpico para que possa voltar a receber partidas;
- Utilizar a área do antigo estádio para a construção de uma nova Arena.
Grêmio gasta R$ 1,5 milhão por ano com o estádio Olímpico
Apesar de ser frequentemente descrito como abandonado, o Grêmio assegura que mantém cuidados regulares com o estádio Olímpico. O clube afirma gastar cerca de R$ 1,5 milhão anualmente com o antigo estádio. Esses custos incluem serviços de segurança e limpeza do terreno, além de vistorias periódicas para prevenir focos de dengue.
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Atualmente, a Arena continua sendo a casa do Grêmio, e a ideia de retornar ao estádio Olímpico é considerada uma possibilidade remota. O clube está engajado em solucionar os complexos desafios jurídicos relacionados à Arena.