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Grêmio acredita que conseguirá suprir a ausência do seu principal destaque

A semana dividiu o Grêmio em dois sentimentos. Por um lado, a felicidade pelo reconhecimento da convocação de Everton à seleção brasileira. Por outro, a preocupação pelo desfalque do seu principal jogador em dois jogos importantes do Brasileirão.
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Entregue à delegação comandada por Tite, que joga contra Estados Unidos e El Salvador dias 7 e 11, Everton não enfrentará Santos, na quinta-feira, e Inter, no domingo – ambos fora de casa. Ao mesmo tempo em que rasga elogios a Cebolinha, dono de 15 gols no ano, o presidente Romildo Bolzan confia nos seus potenciais substitutos.

"Everton, sem sombra de dúvida, é um dos maiores jogadores em atividade no futebol sul-americano e quem sabe mundial. É excepcional, que evoluiu com o tempo no Grêmio, com o amadurecimento necessário. Com o Everton não jogando, mesmo sendo uma peça quase que fatal para o Grêmio, temos jogadores que podem fazer o conjunto funcionar brilhantemente. Se o conjunto funcionar harmonioso como nos últimos jogos, não vai fazer tanta diferença. Vai ter a falta do brilho dele, que é um jogador definitivo. Mas pode ser com o Alisson, Pepê, o próprio Marinho", disse.

Além de Everton, o Grêmio também não terá o zagueiro Walter Kannemann, habitual parceiro de Geromel. Fruto da grande fase no clube, ele enfim foi chamado para a seleção da Argentina.

"Everton vive momento iluminado. Talvez não tenha hoje à altura alguém que faça exatamente o que ele vem fazendo. Tem atletas capacitados a ajudar o time, talvez de alguma outra forma. Tanto para a zaga quanto para o lugar do Everton", comentou o volante Ramiro durante a semana.
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No Brasileirão, o Grêmio é 4° com 40 pontos.

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