Após o encerramento da janela de transferências, a folha salarial do Grêmio, incluindo os vencimentos dos jogadores e da comissão técnica liderada por Renato Portaluppi, estabilizou-se em aproximadamente R$ 14,5 milhões mensais. As informações são do jornalista João Batista Filho.
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Contudo, a direção do clube trabalha com um orçamento que permite um aumento da folha para até R$ 16 milhões mensais, visando fortalecer o elenco com novas contratações.
Com a margem de R$ 1,5 milhão disponível, o Grêmio quer atender aos pedidos de Renato por reforços pontuais: um zagueiro, um lateral-esquerdo (condicionado à situação clínica de Reinaldo) e um atacante capaz de elevar o poder ofensivo da equipe. A abertura da janela de transferências em 1º de abril pela CBF, focada em jogadores que disputaram os campeonatos estaduais, surge como uma oportunidade para o tricolor buscar esses reforços.
Grêmio mira a contratação de Pedro Henrique, do Athletico
Entre os alvos está o zagueiro Pedro Henrique, do Athletico, que permanece no radar do Grêmio mesmo após uma proposta recusada e sem uma renovação confirmada com o clube paranaense. A situação de Reinaldo, que pode necessitar de uma cirurgia no joelho, influenciará a busca por um novo lateral-esquerdo, enquanto a demanda por um jogador ofensivo reflete a necessidade de aumentar o número de gols marcados pela equipe, podendo ser um centroavante ou um meia-atacante.
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Inicialmente, o orçamento previa uma folha salarial de R$ 14 milhões, mas, diante das exigências por reforços e algumas negociações que não se concretizaram, houve um ajuste para R$ 16 milhões mensais. Ainda assim, a diretoria antecipa que, com a conclusão dos contratos de JP Galvão e Lucas Besozzi em meados do ano, será liberado pelo menos R$ 1 milhão, abrindo espaço para mais contratações durante a temporada.