Em um balanço geral, a pandemia trouxe vários prejuízos ao cenário do futebol, como renda de bilheterias, vendas de artigos e também, na perda de sócios.
Em um levantamento feito por Rodrigo Mattos, do UOL Esporte, se chegou ao número de 270 mil sócios perdidos entre o início da pandemia e o mês de abril de 2021.
Nessa levantamento, o Grêmio surge com a perda de 20 mil sócios no período, saindo do número de 90 mil sócios e indo para os 70 mil sócios em seu quadro.
Confira a tabela com os números arredondados:
Clube | Início da pandemia | Abril 2021 |
Atlético-MG | 20 mil sócios | 52 mil sócios |
Bahia | 45 mil sócios | 23 mil sócios |
Botafogo | 25 mil sócios | 21 mil sócios |
Ceará | 21 mil sócios | 22 mil sócios |
Corinthians | 68 mil sócios | 20 mil sócios |
Cruzeiro | 58 mil sócios | 53 mil sócios |
Flamengo | 125 mil sócios | 58 mil sócios |
Fluminense | 23 mil sócios | 32 mil sócios |
Fortaleza | 35 mil sócios | 13 mil sócios |
Grêmio | 90 mil sócios | 70 mil sócios |
Internacional | 120 mil sócios | 100 mil sócios |
Palmeiras | Não divulgou | Não divulgou |
Santos | 22 mil sócios | 20 mil sócios |
São Paulo | 28,5 mil sócios | 30 mil sócios |
Vasco | 179 mil sócios | 75 mil sócios |
A queda de 20 mil sócios significa uma perda, hoje, de aproximadamente R$ 10 milhões para o Grêmio nas receitas. O cenário, no entanto, era esperado pelas dificuldades impostas pela pandemia do coronavírus.
A perda de 270 mil sócios significa, no cenário nacional, uma queda de 31% nos sócios existentes no país. A expectativa é, ao final do ano, uma melhora nesse cenário, com a vacinação avançado por todo o Brasil.