Após a derrota do Grêmio no clássico Gre-Nal, o presidente Alberto Guerra não mediu palavras ao criticar o comportamento do Internacional antes e durante o confronto.
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Desde o início do clássico, o clima de hostilidade era evidente. Ainda antes do jogo, os ônibus que transportavam torcedores gremistas ao Beira-Rio foram alvo de pedradas por torcedores colorados. Porém, a provocação não parou por aí. Dentro do estádio, a equipe mandante optou por senhas de wi-fi que faziam referência aos anos de rebaixamento do Grêmio.
Outra polêmica foi protagonizada por Magrão, ex-jogador e agora diretor de futebol do Internacional. Magrão teria provocado, Luan, o que não passou despercebido por Alberto Guerra:
“(As pedradas nos ônibus) foi um dos episódios que aconteceram hoje. Houve a provocação do Magrão, que é um funcionário do Inter, com o Luan. Eu estava do lado, ninguém me contou, eu vi a provocação, foi de graça. Teve a história das senhas, que depois foi modificado, tem as postagens (nas redes sociais)”, disse o presidente.
Alberto Guerra, porém, disse que do seu lado jamais faltará respeito com o rival: “O que eu posso dizer, enquanto eu for presidente do Grêmio, nunca vai faltar respeito com o adversário. A nossa rivalidade é a maior do Brasil, mas ela é dentro das quatro linhas e não fora, com falta de respeito”, afirmou.
Alberto Guerra detalha polêmica com Renato
A atitude do técnico Renato Portaluppi, ao se ausentar da entrevista coletiva pós-jogo no Grêmio, também foi comentada por Alberto Guerra durante a coletiva. A decisão do treinador de dirigir-se ao aeroporto, devido a um compromisso agendado para a manhã de segunda-feira no Rio de Janeiro, gerou controvérsias.
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“O clube poderia exigir e exigiu (a permanência de Renato para dar entrevista), mas ele tinha um compromisso e saiu. Eu não poderia trancar a porta e dizer ‘tu não sai daqui’. É isso. O que se pode fazer com essa questão? Internamente a gente vai avaliar e falar com ele na reapresentação”, disse o presidente gremista.