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JP Galvão revela o motivo para não ter ido bem no Grêmio

Um dos jogadores mais criticados pela torcida do Grêmio, o centroavante JP Galvão quebrou o silêncio e falou sobre sua passagem pelo tricolor. Em entrevista exclusiva ao jornalista e apresentador Duda Garbi, o jogador falou sobre os motivos para seu rendimento ter sido tão abaixo do esperado em Porto Alegre.

Além de dar detalhes sobre o seu estilo de jogo no Cagliari, clube onde teve grande destaque no futebol italiano, JP Galvão revelou conversas com o técnico Renato Portaluppi no início deste ano para tentar amenizar a pressão. Vale lembrar que o atleta foi liberado antes do fim do seu empréstimo, que vai até o fim de julho.

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JP Galvão revela motivos para não ir bem no Grêmio

De acordo com o atleta, seu posicionamento dentro de campo durante sua trajetória no tricolor foi bastante diferente da zona em que atuava nos melhores momentos de sua carreira. JP Galvão revelou que no futebol italiano atuava como camisa 10, onde apresentou mais facilidade para atuar:

“No Cagliari, eu atuava como 10. Eu e o time sabíamos quando atacar o espaço, a hora certa de chegar na área pra fazer o gol. Com o passar do tempo e comigo marcando muitos gols, o técnico falou que me colocaria cada vez mais próximo do gol. Mas minha posição original era de meia, atuando como 10.”

João Pedro Galvão pelo Grêmio
João Pedro Galvão marcou apenas 3 gols pelo Grêmio – Foto: Lucas Uebel / Grêmio FBPA

JP Galvão ainda revelou que, no início da temporada, ainda durante a disputa do Campeonato Gaúcho, teve uma conversa com o técnico Renato Portaluppi na tentativa de aumentar a confiança:

“Ainda no início do Gauchão, o Renato conversou comigo e disse pra eu parar de me cobrar tanto, que as coisas iriam acontecer. Ele me disse que eu não iria fazer 10 gols de vez, que era pra eu fazer um gol de cada vez. Assim minha confiança ia aumentar e tudo iria melhorar.”

JP Galvão deixa o Grêmio com apenas 3 gols marcados. O jogador era dono de um dos maiores salários do elenco e não teve a opção de compra exercida, que era de aproximadamente 3.5 milhões de euros.

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