Após a conquista do histórico heptacampeonato estadual, o Grêmio, sob o comando de Renato Portaluppi, volta suas atenções para um desafio continental: a partida contra o Huachipato, pela Copa Libertadores, marcada para esta terça-feira, às 19h, na Arena.
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Com a equipe ainda em êxtase pela recente glória no campeonato gaúcho, um dilema paira sobre o Tricolor: quem será o goleiro titular?
No alvo dessa indecisão está a escolha entre Caíque, que defendeu o gol gremista na reta final do Gauchão, e Agustín Marchesín, contratado nesta temporada principalmente por sua vasta experiência mundial. Marchesín, que perdeu sua posição inicialmente devido a uma lesão muscular e erros na primeira fase, pode estar prestes a reassumir seu lugar, devido às recentes atuações de Caíque.
A disputa pela titularidade se intensifica na véspera do confronto contra o time chileno, com expectativas voltadas para o treino de segunda-feira. A experiência de Marchesín, destacada por seus feitos com o Lanús, onde foi campeão da Copa Sul-Americana em 2013, suas atuações pelo Porto e pela seleção argentina, parece pesar a seu favor, sinalizando uma possível preferência da comissão técnica.
Dúvida também na zaga
Além da questão do goleiro, o Grêmio enfrenta outra dúvida relacionada ao estado físico de Pedro Geromel, que pode ceder seu lugar a Rodrigo Ely. Enquanto isso, Soteldo, que está em fase de recuperação de uma lesão, deve continuar sendo uma opção para o segundo tempo do jogo.
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Antecipando o duelo crucial pela Libertadores, o Grêmio provavelmente entrará em campo com Marchesín (ou Caíque) no gol; uma defesa formada por João Pedro, Rodrigo Ely (ou Pedro Geromel), Kannemann e Mayk; no meio, Villasanti, Pepê e Cristaldo; e no ataque, Pavón, Diego Costa e Gustavo Nunes.
A equipe, que perdeu a primeira partida para o The Strongest, busca se recuperar na classificação do grupo e enfrenta o adversário, que até então é tido como o mais fraco dentre os 3.