O Grêmio tem uma difícil missão nesta quinta-feira, pela Copa do Brasil, que é reverter a derrota de 2 a 0 sofrida para o Flamengo, na Arena. Para isso, o Tricolor precisa vencer por, pelo menos, dois gols de diferença para levar o jogo aos pênaltis.
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Na semana de preparação para o confronto, o Flamengo sofreu com as polêmicas nos seus bastidores. Primeiramente, o assunto foi a relação ruim entre Sampaoli com o grupo de jogadores que, de acordo com a imprensa carioca, teria piorado após a agressão do ex-preparador físico do clube sobre o atacante Pedro.
Depois, o episódio mais recente foi a briga entre o lateral Varela e o volante Gerson, que acabou fraturando o rosto do jogador uruguaio. Esse episódio, de acordo com a opinião de Milton Neves, era tudo que o Grêmio precisava para o confronto.
“Noticiam os amigos que cobrem o Rubro-Negro, que o meia Gerson e Varela trocaram “gentilezas” no treino. O lateral tem até suspeita de fratura no nariz! Que clima agradável neste momento importantíssimo da temporada, não é mesmo? Era tudo o que o Grêmio queria!”, escreveu o comentarista em sua coluna, antes de concluir:
“Agora, já começo a achar que não é tarefa tão impossível assim o Imortal reverter a vantagem que o Flamengo construiu em Porto Alegre, hein?”, finalizou o comentarista em seu paço de opinião no UOL.
Grêmio se mostra confiante nesta partida
O time de Renato Portaluppi, mesmo com a desvantagem no placar, mostra confiança para reverter o resultado adverso e garantir uma vaga na final da Copa do Brasil, que seria um feito histórico para a temporada do time, tendo em vista que é o ano que marca o retorno da Série B do Brasileirão.
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Renato Portaluppi falou, após a vitória sobre o Fluminense, no final de semana, que a missão de avançar para a final é difícil, mas não impossível para o time gremista. “Não vamos negar que o Flamengo fez uma vantagem. Futebol é futebol. Muita coisa acontece. Muita gente pensava que o Flamengo ia passar do Olimpia. Eu tenho que preparar da melhor maneira. Vamos tentar reverter. Sim, é muito difícil, mas não é impossível”, destacou.
