Depois de considerar o Maracanã, no Rio de Janeiro, e o Mané Garrincha, em Brasília, o Grêmio agora analisa a possibilidade de mandar o clássico Gre-Nal, marcado para o dia 23 de junho, no estádio Presidente Vargas, em Fortaleza, no Ceará. As informações são do site GaúchaZH.
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Na última quarta-feira, o tricolor mandou a partida contra o The Strongest no Couto Pereira e lotou o estádio. Então, por que mandar o clássico em um estádio mais distante e com menos concentração de torcedores gremistas? A resposta é simples: logística.
Para evitar desgaste entre uma viagem e outra, o Grêmio avalia não ter uma “casa fixa” enquanto não pode jogar na Arena, em Porto Alegre. Assim, pode atuar em diversos estádios pelo Brasil, sempre priorizando a questão logística.
No caso da possibilidade do clássico Gre-Nal na capital cearense, o Grêmio evitaria uma longa viagem de volta a região sul do Brasil, já que na rodada anterior, em 19 de junho, enfrenta o Fortaleza, na Arena Castelão. Assim, seguiria no Ceará e evitaria o desgaste com deslocamento.
Grêmio já fez consulta à Federação Cearense
O Grêmio consultou a Federação Cearense sobre a possibilidade de utilizar o estádio Presidente Vargas. A entidade ficou de conversar com a CBF, mas não impôs restrições. O PV é de propriedade da prefeitura de Fortaleza.
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O estádio Presidente Vargas, que tem capacidade para 20 mil torcedores, também agrada à diretoria gremista pelo estilo “alçapão”. Se confirmar o clássico para o PV, o Grêmio pretende fazer uma forte mobilização para lotar o estádio com torcedores gremistas da região.