Luis Suárez é, sem dúvidas, uma das maiores contratações da história do Grêmio, sendo um dos maiores jogadores da história do futebol mundial e por tudo que representa, principalmente nos últimos anos com grandes campanhas em times como Barcelona, Liverpool e Atlético de Madrid.
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Achar um substituto para Luis Suárez na próxima temporada é uma das missões ingratas que o Grêmio terá que resolver e, de acordo com o presidente Alberto Guerra, achar algum jogador com o mesmo requinte de Suárez é impossível. O mandatário gremista define o centroavante como “insubstituível”.
“Se eu dissesse que não estamos pensando no time do ano que vem, estaria mentindo. O Suárez é insubstituível. A gente sabe da repercussão da contratação dele. Querer substituir alguém que é insubstituível não é o nosso objetivo. A ideia é repor à altura um jogador que, primeiro, dentro de campo dê a resposta desportiva. Segundo, se ele puder, fora de campo, ser um ídolo e com esse apelo de marketing, obviamente vamos correr atrás. A nossa ação do Suárez não morre nele, a gente pensa grande”, garantiu o presidente em entrevista à Rádio Gaúcha.
Suárez tinha contrato até o final de 2024 com o Grêmio, no entanto, com a exigência do calendário brasileiro, o jogador entrou em acordo com a diretoria do clube para reduzir o tempo de seu contrato até o final desta temporada. Para a próxima temporada, Suárez deve atuar nos Estados Unidos, com a camisa do Inter Miami.
Grêmio quer um novo Suárez pata 2024
Alberto Guerra falou sobre a busca por um “novo Suárez” pensando na próxima temporada e garantiu que os responsáveis estão atentos em novos nomes para tentar substituir o uruguaio. Para Guerra, o atleta precisa gerar um bom marketing para o clube, mas ao mesmo tempo, render o esperado dentro de campo.
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“Isso não é algo que sai um e entra o outro imediatamente. Tem a ver com outros fatores e oportunidade de mercado. Entendemos a lição e posso dizer que foi melhor do que pensávamos ter um jogador deste tamanho. Estamos atentos a isso e gostaríamos de ter um, dois ou três jogadores assim, mas não é uma coisa de dia seguinte. Primeiro, precisamos pensar no campo. Já teve outros casos de contratações de grandes jogadores, ídolos talvez muito próximos ao que o Suárez é, e não ter o rendimento desportivo e um resultado zero fora de campo também”, finalizou.