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Presidente do Grêmio pede que caso “for necessário”, vaias aconteçam somente ao fim dos jogos

Lucas Uebel/Grêmio

Um dos motivos da coletiva de imprensa convocada pelo presidente Romildo Bolzan Jr nesta última segunda-feira foi falar diretamente com a torcida. O mandatário admitiu que o começo na Série B sem vitórias e gols nos dois primeiros jogos ficou abaixo do imaginado, mas voltou a pedir um voto de confiança ao time.

Nesse sentido, Bolzan se direcionou ao torcedor pedindo que, se tiver que vaiar, que seja apenas no final das partidas.

“Uma coisa é a torcida ser reagente ao resultado durante o jogo. É legítimo. Mas estamos em momento diferente. A reação de uma situação de inconformidade pode acontecer depois da partida. Estamos em um ambiente democrático. Precisamos de apoio. Podem reclamar e vaiar, mas façam isso no momento oportuno, que é o fim do jogo”, declarou.

O presidente do Grêmio explicou fala de Roger

Na coletiva após a derrota para a Chapecoense, o técnico Roger Machado chegou a surpreender ao dizer que se sentiu como visitante. Para Bolzan, o que o treinador vem querendo das arquibancadas é solidariedade:

“Uma coisa é a torcida durante o jogo estar reagente ao resultado e ao desempenho. É legítimo. Estamos em um ambiente aberto, de livre manifestação. Precisamos de apoio geral. A manifestação do Roger foi de “nos ajudem nesta hora”. Faço o pedido para a torcida, não tem nada de não reclamar, vaiar. Mas faça isso no momento oportuno, ao final do jogo. Esse foi o recado, não foi confronto com ninguém. O Roger pediu solidariedade”.

Pressionado pelo mau começo, o Grêmio volta a jogar em casa nesta quinta-feira, 16h30, diante do Guarani.

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