O Grêmio avalia reduzir os investimentos para a janela de transferências do meio do ano devido às enchentes que atingiram o Rio Grande do Sul. Inicialmente, o clube planejava fazer contratações de peso, mas pode adotar uma postura mais cautelosa no mercado.
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A mudança de estratégia dependerá do cálculo dos prejuízos causados pelas enchentes. O clube está avaliando os danos aos equipamentos, aos gramados do CT Luiz Carvalho e, principalmente, ao quadro social. A expectativa é de uma queda importante no número de sócios, uma vez que muitos foram afetados em todo o estado, especialmente em Porto Alegre e na região metropolitana.
Atualmente, o Grêmio conta com pouco mais de 120 mil sócios, o que gera uma arrecadação de cerca de R$ 7 milhões por mês. A redução no número de associados pode impactar diretamente as receitas do clube, influenciando sua capacidade de investir em novos jogadores.
As prioridades do Grêmio e o novo perfil de reforços para julho
Com os problemas da zaga sendo resolvidos pelo anúncio de Jemerson e as negociações avançadas com Rodrigo Caio, ex-Flamengo, o Grêmio está de olho em outras contratações.
A principal necessidade é a contratação de um centroavante para ser uma alternativa a Diego Costa, já que JP Galvão sairá e André Henrique está entregue ao departamento médico. Entretanto, antes de investir, o clube analisará os impactos das enchentes nas receitas.
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A contratação de um meia também está nos planos do Grêmio. Atualmente, o clube conta apenas com Cristaldo como opção, já que Nathan Pescador está fora dos planos do técnico Renato Portaluppi no momento. A chegada de um lateral-esquerdo também está sendo avaliada, mas de forma menos emergente.
Se os prejuízos causados pelas enchentes forem significativos, o Grêmio deve priorizar a contratação de atletas livres no mercado ou de baixo custo, como Rodrigo Caio, que está sem clube, e Jemerson, cujo contrato com o Atlético-MG está prestes a expirar.
