Diretor-executivo do Atlético-MG, Rodrigo Caetano revelou ter ficado “lisonjeado” com as sondagens de Alberto Guerra, candidato à presidência do Grêmio, para trabalhar no clube em 2023. O dirigente, entretanto, reforçou que tem um compromisso com a equipe mineira.
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Rodrigo Caetano destacou a identificação que possui com o tricolor, onde atuou como jogador e deu início à carreira de executivo, mas negou que tenha existido um convite de Guerra.
“Todos sabem que minha família é do Sul. Tenho uma identificação bastante grande. Por mais que tenha trabalhado no Inter, onde sempre tive muito respeito… Mas eu cresci no Grêmio, fui atleta, meu primeiro trabalho de gestão foi lá. Natural que meu nome seja lembrado. Fico lisonjeado pela lembrança de um dos candidatos, com quem tenho ótima relação. Mas não tenho convite”, disse em entrevista à Rádio Super, antes de completar:
“Mas tenho compromisso no Galo, que foi renovado. Não tenho nem o que dizer neste momento”.
Empecilho para tirar Rodrigo Caetano do Atlético-MG
O Gremistas noticiou na última quinta-feira que Alberto Guerra esteve em contato com o diretor-executivo do Atlético-MG para tratar da possibilidade de trabalhar no Grêmio na próxima temporada. O problema é que existe um empecilho: Rodrigo Caetano possui contrato com a equipe mineira até 2026, e multa rescisória no valor de R$ 3 milhões.
