Mesmo que ainda não tenha definido sua campanha no Campeonato Brasileiro, a direção do Grêmio já iniciou o planejamento visando 2025. Além da situação envolvendo a permanência ou não do técnico Renato Portaluppi, boa parte do elenco passará por reformulação, principalmente no setor defensivo do grupo.
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E uma das posições que será motivo de uma profunda análise do Departamento de Futebol do clube é a de goleiro. Atualmente, o plantel profissional gremista conta com 8 jogadores que estão sob contrato e o objetivo é, além de reduzir o número de atletas desta função, também reduzir o custo mensal do elenco.
O custo dos goleiros que possuem contrato com o Grêmio
Como dito acima, o Grêmio possui atualmente um total de 8 goleiros sob contrato. São eles:
- Marchesín (contrato definitivo até dezembro de 2025);
- Rafael Cabral (contrato de empréstimo até dezembro de 2024);
- Caíque (contrato definitivo até dezembro de 2025);
- Brenno (contrato definitivo até junho de 2025);
- Thiago Beltrame (contrato definitivo até dezembro de 2024);
- Felipe Scheibig (contrato definitivo até dezembro de 2024);
- Adriel (contrato definitivo até dezembro de 2025);
- Gabriel Grando (contrato definitivo até dezembro de 2026)
Dentre todos os goleiros que pertencem ao clube, o maior salário é de Marchesín, que tem custo mensal de aproximadamente R$ 450 mil. Logo atrás vem Rafael Cabral, que tem custo salarial total estimado em cerca de R$ 300 mil.
Por outro lado, goleiros oriundos das categorias de base, como Thiago Beltrame e Felipe Scheibig, ainda possuem salário de base, ou seja, inferiores a R$ 50 mil mensais cada.
Sendo assim, estima que o custo salarial total de todos os goleiros do elenco do Grêmio é de aproximadamente R$ 1.7 milhão.
A folha salarial do Grêmio é uma das maiores do futebol brasileiro, tendo custo de cerca de R$ 15.5 milhões. Esta cifra inclusive é uma das mais elevadas da história do clube.